caso Maria- Menina de 5 anos denuncia espancamento por um tio até desmaiar na presença da Mãe

 







A Maria ficou isolada após denunciar ter sido espancada até desmaiar por um tio na presença da mãe. A diretora do colégio da Maria recusa acesso da menina Maria ao pai e irmão. Expulsou o irmão da escola, proibiu as visitas do pai.

No dia 6 de Setembro perante uma professora, o pai, e o irmão. A Maria mostrou ferimentos, e relatou que foi agredida até desmaiar por um tio, na presença da mãe. 

De imediato a diretora da escola começou a perseguir o pai e o irmão.

Até que finalmente no dia 21 de Setembro, a diretora humilhou e roubou a dignidade à Maria, fazendo-a implorar para ver o pai, com as mãos juntas, de joelhos e molhada em xixi.

A Maria viu o pai e o irmão pela última vez no dia 22 de Setembro, teve dificuldade em ir ao encontro deles, tendo fugido a correr do refeitório, perturbadíssima e outra vez molhada de xixi.

Dia 26 de Setembro a diretora expulsou o irmão de maria da escola, e proibiu o pai de ter acesso à escola e à Maria.

Já há um ano que a diretora do colégio fazia de tudo para dificultar e impedir a Maria de estar com o pai no colégio, o único local onde conseguiam estar juntos.

O Colégio da Maria recusa tomar medidas para proteção da menor.

A escola tem de ser um lugar seguro onde as crianças possam crescer e aprender em ambiente saudável.

Desde o dia 26 de Setembro que o irmão, não é recolhido pelo colégio.

O pai e a família apenas pedem que o colégio, permita: 

- Um horário de visita exequível à filha Maria;  

- O regresso do irmão ao colégio; 

Garantias que a mãe da Maria não volte a se aproximar do irmão da Maria para que as ameaças não se repitam. Quantos anos mais irão passar sem que a Maria tenha contacto com o pai e irmão regresse a casa do pai?

Maria é uma menina de cinco anos, filha de pai português e mãe angolana. Desde os dois anos que Maria é abusada sexualmente por pessoas próximas a sua mãe, Teresa Muhongo. Teresa é divorciada de Manuel Guerra (pai de Maria).

Em 2019 Maria foi agredida gravemente na cabeça, em casa que morava com sua mãe. Foi dada queixa crime a fim de criminalizar os agressores.


Pouco depois Maria apresentou dificuldades na fala. Sempre retornava a
casa de seu pai. Maria apresentava comportamentos sexuais estranhos, coisa que chamava à atenção das babás e do pai.


Aos quatro anos e meio a babá encontrou sangue nas cuecas de Maria (como se pode ver nas fotos) e Maria contou que era abusada sexualmente em casa da Mãe, por quem ela chama de “tio” mas na verdade é o namorado de sua mãe.


O hospital psiquiátrico de Luanda junto à equipe clínica comprovou o que Maria já tinha dito muitas vezes... Os abusos sexuais eram reais.


De lá para cá, vários são os processos que decorrem em tribunal para que as pessoas que fizeram isto se apresentem e sejam responsabilizadas, mas até aqui nada foi feito.
Maria Alice José da Silva é a Juíza do Julgado de Menores que acompanha o caso da menina Maria e mesmo com todas as provas dos abusos que a menina sofria em casa da mãe voltou a fazer a mesma burrada, deu a guarda da Maria para Teresa Muhongo, que sempre apresentou uma conduta duvidosa.

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